Cataporas e credenciais

Aí eu tive catapora.

Simples assim.

Quando faltavam dez dias para a viagem, o universo simplesmente decidiu que as dificuldades com o Departamento de Comunicação e o estouro do orçamento não eram emoção suficiente na contagem regressiva para o embarque. Foi TÃO³ de repente: na quarta-feira fui dormir meu sono de beleza e alguma coisa saiu errada nesse meio tempo, que na quinta acordei mais caroçuda que um Chokito. Ó vida, ó céus.

E eu cortei um dobrado esses dias, sabe, fiquei um pouco traumatizada. A proximidade da viagem e os probleminhas que citei acima me deixaram completamente desesperada meio nervosa e era tudo que eu não podia ficar porque, segundo dizem, quanto mais ALOKA você fica, mais pintinhas nascem. Aliás, PINTINHAS é um eufemismo do tamanho da minha língua porque o babado é forte, coça, arde e dói. Mas sobrevivi para contar a história e estamos aí aguardando o desaparecimento total da maldita porque sábado "É NÓIS QUE VOA, BRUXÃO"...direto e reto pra Belém do Pará =D

Mas, aproveitando a deixa, e antes de mudar de assunto... quem ainda não teve cataporinha deve ficar de olho nos sintomas, principalmente nessa época de tempo seco pois, segundo o médico, é quando ocorrem mais 'surtos' da doença. O vírus é transmitido pelo ar, e por isso a gente tem que ficar em total isolamento e repouso. Catapora em adultos também costuma ser mais grave que na infância, portanto é importante não ignorar nenhuma recomendação médica.

Dito isto, quero apresentar a vocês o nosso mais novo baby, saído do forno. Uma ideia muito bem-vinda de minha mãe pra nos dar um ar mais profissional na hora do corre-corre entre filmagens, entrevistas e coletivas.

Com vocês... OS COLETES.

Onde já se viu repórter sem colete? Na frente, do lado esquerdo, colocamos o brasão da Universidade Federal de Viçosa e, atrás, a logomarca do nosso curso. Acho que ficou bem digno, e espero que vocês gostem também.

Por hoje é só! \o/